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Desvendando o ChatGPT: possibilidades e perigos da ferramenta

E aí? Já bateu um papo com o ChatGPT hoje? Perguntamos isso porque é justamente o tema deste conteúdo.
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Robô tridimensional respondendo perguntas em um computador, representando o ChatGPT.

E aí? Já bateu um papo com o ChatGPT hoje? Perguntamos isso porque é justamente o tema deste conteúdo. Caso você esteja por fora do assunto – o que sinceramente é quase impossível, pois o ChatGPT está na boca e nas pontas dos dedos do povo –, essa tecnologia é um modelo de linguagem criado pela OpenAI. Basicamente, funciona como uma espécie de Alexa, que responde a perguntas e executa comandos por mensagens de texto.

Lançado em 2018, o ChatGPT tem sido aperfeiçoado. Portanto, se você já está impressionado com as habilidades desse chatbot, prepare-se para o que ainda está por vir! Mas, enquanto isso, confira nosso artigo e saiba mais sobre o assunto, principalmente por que algumas pessoas estão preocupadas com a chegada desse robô tagarela. Vem com a gente!

O que diferencia o ChatGPT dos chatbots convencionais?

O ChatGPT é um chatbot, ou seja, um robô ou software que simula conversas, mas construído com tecnologias avançadas de inteligência artificial (IA).

Ao contrário do ChatGPT, os chatbots convencionais funcionam com base em regras preestabelecidas, ou seja, seguem um script rigoroso, definido pelo programador. Outra distinção importante é que, enquanto os chatbots convencionais são projetados para realizar tarefas específicas, como atendimento ao cliente ou venda de produtos, o ChatGPT possui habilidades de compreensão linguística amplas, permitindo realizar uma série de tarefas.

Como o ChatGPT funciona?

O ChatGPT foi desenvolvido com base em tecnologias avançadas de IA, como deep learning (aprendizado profundo), que permite que os computadores processem informações de forma semelhante ao cérebro humano.

Outra tecnologia, aplicada no desenvolvimento do ChatGPT, foi a Aprendizagem por Reforço com Feedback Humano – quanto mais você usa o bot, mais esperto ele fica.

Mais um recurso avançado de IA, usado para projetar o chatbot, foi o processamento de linguagem natural, que permite ao bot interpretar a linguagem natural – a usada por nós, humanos, e que, por vezes, inclui erros de escrita, expressões regionais, gírias, abreviações e formas coloquiais. Além de o processamento de linguagem natural permitir que o ChatGPT compreenda aquilo que escrevemos, também permite que a interface conversacional construa frases que fazem você pensar que de fato está teclando com um humano.

Explorando o Universo do ChatGPT

Quais são as possibilidades de uso do ChatGPT?

Para que o ChatGPT seja aprimorado, a OpenAI o disponibilizou gratuitamente, permitindo que muitas pessoas o testem da maneira como quiserem. Por isso, a cada dia que passa, descobrimos uma nova possibilidade de uso para o ChatGPT. A seguir, confira o que foi descoberto até agora:

  • Efetuar cálculos;
  • Traduzir textos;
  • Sanar dúvidas;
  • Programar;
  • Elaborar documentos;
  • Oferecer dicas de decoração;
  • Dar conselhos;
  • Escrever redações, livros, poemas e o que mais a criatividade humana permitir.

Limitações do ChatGPT 

O ChatGPT é uma máquina incrivelmente avançada, que está sempre trabalhando para ser ainda mais incrível, mas ainda apresenta algumas limitações. Por vezes, a interface conversacional fornece respostas que parecem corretas, mas que, na verdade, estão erradas. Além disso, se a pergunta não estiver bem formulada, o bot pode responder alguma coisa que não faça o menor sentido.

Vale destacar que o bot foi treinado com dados disponíveis na internet até 2021; portanto, não consegue responder perguntas sobre fatos mais atuais. Mas nada que não seja superado com o tempo.

Recentemente, o portal de notícias G1 testou o ChatGPT e, em apenas 50 segundos, a interface escreveu um texto sobre “lutas pela preservação das comunidades e povos tradicionais no Brasil”, mesmo tema abordado no último ENEM. Contudo, o resultado não foi excepcional.

Segundo as avaliadoras convidadas pelo G1, Maria Rocha e Flávia Consolato, o resultado foi 680 pontos, de um total de 1.000, o que pode ser classificado como razoável, pois o programa cometeu erros básicos de escrita: não é capaz de citar fontes que respaldam seus argumentos, e a estrutura do texto não é muito coerente, visto que não utiliza operadores de coesão, e os parágrafos não estão bem correlacionados.

Além disso, a inteligência artificial ainda tem dificuldades em retomar temas abordados no texto para chegar a uma conclusão satisfatória.

Perigos do ChatGPT que estão preocupando as pessoas

As incríveis habilidades do ChatGPT têm deixado muitas pessoas impressionadas, mas também apreensivas. Um dos motivos que tem gerado inquietação é a possibilidade de o modelo de linguagem substituir determinadas profissões no futuro.

Outra razão está relacionada à educação, pois há professores que acreditam que o chatbot pode comprometer o processo de aprendizagem, já que os alunos vão preferir copiar as respostas fornecidas pelo bot, ao invés de elaborar suas próprias respostas.

Por outro lado, há educadores que veem o ChatGPT como uma interessante oportunidade para engajar os alunos nos estudos e ensiná-los a usar o software de forma ética. Com a reação dos educadores em relação ao ChatGPT, a OpenAI desenvolveu uma ferramenta para detectar textos gerados por inteligência artificial, a fim de evitar esse tipo de problema nas escolas.

Um relatório publicado pela da Check Point Research (CPR) levantou mais um motivo de preocupação. Segundo o documento, cibercriminosos estão usando o ChatGPT para desenvolver e aprimorar malwares. Como se isso não bastasse, estão compartilhando suas descobertas em fóruns clandestinos na dark web. Isso possibilita que hackers menos experientes aprendam a desenvolver malwares com a ajuda do ChatGPT, aumentando os casos de crimes cibernéticos.

Nem a empresa que possui o maior mecanismo de pesquisas do mundo ficou de fora. Há quem diga que o ChatGPT substituirá o Google.

É muito cedo para afirmar ou refutar qualquer uma das suposições que envolvem o ChatGPT, mesmo porque a inteligência artificial ainda apresenta falhas. Assim, só nos resta esperar os próximos capítulos dessa história.

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